Paraísos acrónicos
Serão oito horas no ano de ninguém.
O melhor de dois mundos, aqui, ainda é ser chão para a poeira de ontem suspensa no nevoeiro dos primeiros dias, sempre renovados. Amanhã não será excepção.
O melhor de dois mundos, aqui, ainda é ser chão para a poeira de ontem suspensa no nevoeiro dos primeiros dias, sempre renovados. Amanhã não será excepção.
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