Dia de finados
O dia que nos permitia ser pedintes nos batentes, de saco de pano, a correr campainhas em bandos organizados e rivais.
E dia de pôr flores nos mármores. Crisântemos sobre os lutos, lavando as campas, com medo de viver sozinhos, de preto, viúvos.
E dia de pôr flores nos mármores. Crisântemos sobre os lutos, lavando as campas, com medo de viver sozinhos, de preto, viúvos.
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