Há tempo, distante, correndo a planura.
Não sobe. Não desce.
Não bebe. Não dorme. Não chora.
Ai da barquinha se ela quebra.
E, ainda assim, é só um pequeno ventre a galope na lonjura.
Não mingua. Não cresce.
Não avisa. Não soa. Não vai embora.
Mas, ai da barquinha que se quebra.
Não sobe. Não desce.
Não bebe. Não dorme. Não chora.
Ai da barquinha se ela quebra.
E, ainda assim, é só um pequeno ventre a galope na lonjura.
Não mingua. Não cresce.
Não avisa. Não soa. Não vai embora.
Mas, ai da barquinha que se quebra.
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