quarta-feira, agosto 30, 2006



olhos de ver

sexta-feira, agosto 25, 2006

Dewa Mata!


olhos de ver

quinta-feira, agosto 24, 2006

Nos alvéolos daquela flor de peito
abandonam-se as abelhas
Esquecem-se, e no oblívio,
deixam favos a amargar
Se lembram,
arrancam a convulsão àquela flor
que tossindo interrompe o beijo
E sempre recorda a ameaça de quebrar
sabendo que o peito alberga mais do que um órgão vital

terça-feira, agosto 22, 2006



olhos de ver

domingo, agosto 20, 2006



olhos de ver

sexta-feira, agosto 18, 2006



olhos de ver

quinta-feira, agosto 17, 2006

Como a casa

Decorar quartos minguantes
até saber as coisas de olhos fechados
assim como dantes
Ocupar, ocupar
as noites em branco
Supõe tu que não fica uma vaga, espuma
grão de areia do Atlântico,
que há lugares como a casa


olhos de ver

segunda-feira, agosto 14, 2006



olhos de ver

sexta-feira, agosto 04, 2006

O sinal

As gruas ficaram de pé noite fora. Só para assistir ao tombar das árvores...